sexta-feira, 21 de maio de 2010

MESA REDONDA COM O PRESIDENTE NACIONAL DO PDT

José Nonato
Jornalista
Dr. Manoel Dias participa como convidado central de mais uma mesa redonda no programa Show da Tarde, apresentado por Tadeu Soares, na Primer TV. Algumas personalidades estiveram presente e as perguntas giraram em torno de saúde, educação e eleições deste ano. O presidente estadual e nacional do Partido Democrático Brasileiro, Dr. Manoel Dias, respondeu a todos questionamento com uma cátedra digna de um personagem ao seu nível.
Salientando que Manoel Dias é a imagem vida do PDT e ergue com total bravura a tocha acessa há décadas onde está escrito Educação. "Educação é o que norteia o indivíduo nesse oceano de incerteza", em outras palavras, é isso que o partido quiz dizer aos brasileiros há anos.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Mesa Redonda Dr Manoel Dias










Tadeu Soares recebeu nessa Sexta-Feira dia 24/07/09, o Dr. Manoel Dias, Secretário Nacional e Presidente do PDT. O nosso convidado especial participou da “mesa redonda” que foi tranmitido pela Primer TV Canal 28 e 48 e Net canal 11.

Temas Abordados: Política nacional, Catarinense, segurança, educação, eleição, pedágio, greve, saúde, crise econômica etc.










domingo, 11 de abril de 2010

SÃO JOSÉ

(José Nonato-Jornalista)

Telmo Vieira, Vice-Prefeito do município de São José e presidente do PDT na cidade, Classifica o PDT josefense em dois momentos distintos: antes das eleições para prefeito e após. Quando compuseram a chapa num acordo de disputar a vice prefeitura e ter participação efetiva no governo, o que não ocorreu. “Na política as pessoas tem de ter palavras, quando não há honra no que se promete deixa de ser política a passa a ser politicagem”, desabafa Telmo Vieira. Após as eleições veio o período de perdas de filiados, aqueles que não se elegeram saíram, até mesmo por influências, causando um desgaste momentâneo. Estando em recomposição, Telmo salienta que estarão com nova sede no Edifício Paola, em Campinas, e se preparam para as eleições de 2010. O vice-prefeito afirma que, mesmo não tendo espaço na atual gestão, sua aceitação pelo povo é boa, pois tem recebido solidariedade popular. Declarando ser pré-candidato a deputado estadual, anuncia que está apoiando a candidatura de Manoel Dias para deputado federal.
O PDT tem alguns princípios básicos. Um é o trabalho de células, onde pessoas se reúnem em suas casas para discutirem políticas e outro é a capacitação – através da universidade aberta, iniciativa do Leonel Brizola – realizado no núcleo de base, com um sinal próprio e aberta ao público em geral.
Quanto ao aniversário da cidade, o vice-prefeito disse que não participou da festa. “Uma vez que não me deixam fazer parte do trabalho, não é justo participar de festas”, diz.
A saúde está precária, não adianta ter uma cidade digital quando a população está doente e sem atendimentos. Os idosos foram transferidos da assistência social para a cultura, como se eles precisassem só de música. Entre tantos outros pontos críticos da cidade.
Manoel Dias para o PDT de São José é um pilar. Por vivido com o Leonel Brizola, trás em sua bagagem muita experiência. “Leonel apesar de não estar mais conosco o seu legado nos dá fortalecimento”, finaliza Dr.T elmo Vieira.
)
No galpão as lembranças do estadista Leonel Brizola, no coração o legado deixado pelo lider.


José Nonato
Maio/2010



De voz firme e uma biblioteca viva. Assim é o homem que afirma ser um brizolista. Em seu sítio em São José, apreciando um bom chimarrão o tradicionalista fala de sua experiência com grandes nomes: Leonel Brizola e Manoel Dias.
Pedetista de coração, o diretório de São José iniciou no escritório de sua empresa, no bairro de Campinas. E conta com entusiasmo a passagem de pessoas que fizeram história e lamenta que o povo não saiba escolher seus representantes: pessoas que têm um plano de governo voltado ao bem-estar da sociedade. Entre estes nomes Jamil destaca o próprio Leonel Brizola, que em Santa Catarina obteve 17% dos votos para presidente, considerado um bom número em ralação aos concorrentes, e o Dr. Manoel Dias. O Brasil desprezou um bom presidente, pois os projetos de Leonel eram de avanço e solução das causas que hoje enfrentamos, quando governador no Rio de Janeiro mostrou que era possível. Outra chance que deixaram passar de melhorar a qualidade de vida foi quando não elegeram o Cristovam Buarque em 2006. Ambos tinham projetos voltados para a educação. Jamil assegura que se houver educação de qualidade há redução na criminalidade. “Não precisamos de polícia nos morros, mas sim de escolas e atenção básica”, garante.
Em um momento nostálgico Jamil comenta dos Ciepes, criados e defendido pelo governador Leonel Brizola. Os centros funcionaram em horário integral e seus alunos tinham acesso a métodos especiais de aprendizado, alimentação completa supervisionada por nutricionistas, prática de esportes e de leitura e tratamento odontológico. “Um projeto com retorno para uns 15 anos e os políticos não querem isso, só os estadistas, como Leonel Brizola e Manoel Dias, têm essa visão”, finaliza Jamil Schmitz.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

MANOEL DIAS

Dr. Manoel Dias assume Presidência Nacional do PDT

José Nonato-jornalista


No dia 06 de maio o programa Show da Tarde, apresentado por Tadeu Soares, recebe o atual presidente nacional do PDT, Dr. Manoel Dias. Acompanhando a recepção estava a Arquiteta Glaci.
Assumindo a presidência nacional do partido, no mês de maio, Dr. Manoel Dias diz estar tranqüilo quanto a sua função de presidente estadual da sigla, uma vez que trabalhou todo o tempo para que as executivas em todo o Estado estejam organizadas. Agora cabe a cada mesa diretora dar cintinuidade ao trabalho já iniciado. Quanto à presidência nacional, afirma que a função é parecida com a estadual e não há dificuldades em manter as duas.
Falando da troca de comando no governo do Estado, diz que não haverá mudanças com a chegada de Leonel Pavan à cadeira de governador. Ambos estavam na mesma chapa e tem uma linha de trabalho idêntica. Lógico que há sim diferença na personalidade, cada um tem seu modo de ser e agir, apenas isso.
O partido tem uma história de mais de 80 anos, o trabalhismo no Brasil criado e fundado pelo presidente Getúlio Vargas, Vem mantendo trajetória de coerência, fidelidade aos seus princípios, e obediências àquelas cláusulas pétreas que defendem que é soberania nacional, nacionalismo e, principalmente, a educação pública de qualidade em tempo integral, que já fez parte de quando o partido foi governo no Rio de Janeiro, A projeção para estas eleições é eleger 50 deputados federais o que daria a condição de partido grande. Com essa bancada federal poderão por em prática na câmara federal as pautas que são fundamentais, um compromisso e responsabilidade do partido: fazer andar a pauta trabalista que tramita no congresso em busca a redução da jornada de trabalho para 40 horas e o fator previdenciário que prejudica os aposentados tantos brasileiros e catarinenses.

Dr. Manoel Dias um ícone de referência do PDT.

José Nonato -
Jornalista

O advogado e político Manoel Dias nasceu na cidade de Criciúma no dia 13 de agosto em 1938 é filho de Anselmo Fortunato Dias e de Cândida Borges Dias.
Iniciou a vida pública na década de 1960, como líder estudantil. Eleito vereador de Içara em 1962 pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), teve o mandato cassado após o Golpe Militar de 1964. Foi mantido preso por onze meses.
Em 1965, ajudou a fundar o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) em Santa Catarina. Foi deputado à Assembleia Legislativa de Santa Catarina na 6ª legislatura (1967 — 1971).
Com a decretação do Ato Institucional Número Cinco (AI-5), em 1969, voltou a ser cassado, com os direitos políticos suspensos por 10 anos.
Nesse período, formou-se em direito pela Universidade Federal de Santa Catarina, e passou a advogar em Criciúma. Após a anistia, em 1979, mudou-se para Florianópolis, a fim de recriar o PTB.
Como a sigla acabou sendo registrada pelo grupo político de Ivete Vargas, fundou no início da década de 1980 o PDT, juntamente com Leonel Brizola e outras lideranças. Foi candidato a deputado estadual em 1982.
Atualmente, é secretário-geral do PDT e presidente da Fundação Leonel Brizola e Alberto Pasqualini. Na década de 1990, participou do governo de Brizola no Rio de Janeiro, presidindo o Banco do Estado do Rio de Janeiro (Banerj).
Discípulo do imortal Leonel Brizola, vem pregando o idealismo do homem que marcou época com suas ações corajosas na busca pela democracia.
E Manoel Dias, defendendo a Universidade Leonel Brizola, que oferece uma formação política aos cidadãos, diz que as pessoas precisam saber o que é política com honestidade. Não uma politicagem onde se tem dinheiro nas cuecas e nas meias. Os eleitores precisam estar preparados para saber escolher seus representantes.
O PDT está estruturado para as eleições de 2010, tem em torno de 60 pré-candidatos a deputados estaduais e de 15 a 20 para deputado federal. A sigla tem condições de fazer um deputado federal e quatro estaduais.
Manoel Dias vê uma saúde deficitária, os recursos não são aplicados como devia. Os hospitais estão abandonados.
Um outro ponto caótico no Estado é a educação. Segundo o veterano da democracia popular, é o portal de uma cidadania. Existe serviço, mas não há capacitação profissional. E, de quebra, uma pessoa instruída sabe dos seus direitos. Além disso, tem como conseguir emprego. “Um jovem quer comprar suas roupas, ou sair com a namorada, mas como não tem condições financeiras vai cometer delitos. É preciso um governo que invista na educação e na formação profissional”, declara.
E, parafraseando Leonel Brizola, diz ao invés de construir cadeias, vamos construir escolas. Garantindo que é a única forma de combater a criminalidade. “Ninguém nasceu bandido, a educação previne, prepara e retira o indivíduo da marginalidade”, assegura o presidente do PDT/SC.

Luis Miguel Vaz Viegas

José Nonato
Jornalista

Formado em Odontologia com especialização em Clínica Geral e Prevenção pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas - SP, Luis Miguel Vaz Viegas é natural do Rio de Janeiro - RJ, vindo com sua família fixar residência em Florianópolis, aos 13 anos de idade. Casado com Rosangela de Castro Viegas, é pai de 2 filhas, Luciana e Michele.
Membro do Diretório Estadual e Nacional do PDT, Luis Viegas, foi candidato a vice-prefeito pela Frente Popular em 1988. Em 1989, foi coordenador da campanha de Leonel Brizola a Presidência da República, na grande Florianópolis. Em 2006 foi o coordenador geral da campanha 12 pra Valer, do PDT catarinense. Em 2007 foi nomeado presidente da comissão provisória do PDT de Florianópolis.
Consultório Odontológico Particular - Especialização em Clínica Geral e Prevenção (1980 - 1996); Associação Brasileira de Odontologia de Santa Catarina - Vice-Presidente (1984 - 1986); Grupo de Estudos de Odontologia Preventiva de Santa Catarina - Coordenador do Grupo (1985 - 1987); Coordenador Geral da I / II / III Semana de Odontologia Preventiva de Santa Catarina; Membro da Associação Brasileira de Odontologia Preventiva; Perito Odontológico da ACARESC - (1981 - 1983); Supervisor Odontológico da FUCABEM (1984 - 1986); Perito Odontológico do Banco do Brasil - (1986 - 1988); Perito Odontológico da Caixa Econômica Federal S/A; Diretor de Saúde Pública - Prefeitura de Palmas - Tocantis (1990 - 1992); Supervisor de Saúde (Vigilância Sanitária) da Secretaria de Saúde e Desenvolvimento Social de Florianópolis (1993 - 1995); Secretário Especial de Assuntos Internacionais - Prefeitura Municipal de Florianópolis (1995 - 1996); Diretor de Proteção a Criança e ao Adolescente - Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania - SC (1997 - 1998); Diretor de Saúde do Servidor - IPESC - Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina (2003 - 2005); Secretário Municipal de Assuntos Parlamentares - Prefeitura Municipal de Florianópolis; (2005) Diretor de Ação Social - Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda (2005) Chefe de Gabinete da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda (2006)
Dr.Viegas vê um crescimento no partido nos últimos tempos. Em 2006 saiu com candidatura própria à presidência da república com Cristóvam Buarque e, no Estado com o Manoel Dias para governador. Viegas ainda faz questão de salientar que o PDT tem uma história de luta pela educação e trabalho. E fala que quando assumiram o Ministério do Trabalho entendeu o que Leonel Brizola dizia “iremos recuperar o fio da história”. Com o Carlos Lupi no ministério, foi possível um crescimento do partido na classe trabalhadora. Atualmente contam com cem sindicatos, seis federações e três centrais sindicais.
Dr. Viegas afirma que a educação e a qualificação profissional é a única forma de combater a criminalidade. É preciso um governo que priorize a educação, e de quebra, a valorização do profissional da área. “Repressão policial não adianta, se o povo não tem condições de sobrevivência”, enfatiza.
No ano de 2010 a previsão é de abertura de 80 mil empregos, contudo, 3.500 jovens ficarão fora do mercado por falta de qualificação profissional.
A educação em tempo integral é uma iniciativa de Leonel Brizola no Rio de Janeiro, e agora é que viram que é uma saída para livrar as crianças das garras do trafico.
O Cirurgião Dentista Luiz Viegas, analisa que há um sucateamento na saúde e que os profissionais estão sendo mal remunerados.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Leonel Brizola


UOL EDUCAÇÃO
Da Redação
Em São Paulo

Considerado o herdeiro político de Getúlio Vargas e de João Goulart, dois ex-presidentes do Brasil, Leonel de Moura Brizola foi um dos mais destacados líderes nacionalistas do país. Ex-governador do Rio Grande do Sul, onde iniciou a sua carreira política, e do Rio de Janeiro, onde fixou residência em meados da década de 60, Brizola nasceu no dia 22 de janeiro de 1922, no povoado de Cruzinha, que pertencia a Passo Fundo (RS). Em 1931, passou à jurisdição de Carazinho (RS).
Filho de camponeses pobres, Leonel Brizola estudou em Passo Fundo e em Viamão, antes de ingressar no curso de engenharia civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde se formou em 1949. Na época, Brizola já tinha iniciado a sua carreira política. Dois anos depois de filiar-se ao PTB (1945), foi eleito deputado estadual pelo Rio Grande do Sul. Em 1950, casou-se com Neuza Goulart, irmã do ex-presidente João Goulart (1961/64), tendo como um dos padrinhos outro líder histórico do Brasil: Getúlio Vargas.
Em 1951, Leonel Brizola sofreu uma grande derrota política, ao perder a disputa pela Prefeitura de Porto Alegre. Mesmo assim, continuou trabalhando nos bastidores e voltou à Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, em 1954. No ano seguinte, deixa a AL para disputar novamente a Prefeitura da capital gaúcha. Desta vez, os eleitores garantiram a sua vitória.
Com a popularidade crescendo muito, Brizola não teve nenhuma dificuldade nas eleições de 1958, quando se elegeu governador do Rio Grande do Sul, com mais de 55% dos votos válidos. Em 1962, pela primeira vez, Brizola foi eleito deputado federal pelo antigo Estado da Guanabara, com uma votação recorde - 269 mil votos.

Como parlamentar, fez discursos veementes defendendo a implantação da reforma agrária e a distribuição de renda no Brasil. Com a deposição do presidente João Goulart pelos militares, em 1964, Leonel Brizola foi obrigado a se exilar no Uruguai. Somente voltou ao Brasil em 1979, com a Lei da Anistia.

Depois de perder a legenda do PTB, Brizola fundou o PDT, partido pelo qual foi eleito governador do Rio de Janeiro em 1983. Na antiga capital federal, a sua administração foi marcada pela criação de dezenas de Cieps, os centros integrados de educação, copiados por muitos políticos nos anos seguintes. Em 1984, apoiou a campanha das Diretas-Já, um projeto derrotado do então deputado Dante de Oliveira.

Cinco anos mais tarde, participou da primeira eleição direta à Presidência da República no Brasil desde o golpe militar de 1964, ficando em terceiro lugar. Na época, no segundo turno, apoiou o ex-metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva (derrotado por Fernando Collor) que, anos depois, veria o seu sonho de chegar ao Palácio do Planalto tornar-se realidade.

No ano seguinte, pela segunda vez, Brizola conquistou o governo do Rio de Janeiro. Com posições firmes em defesa dos produtores nacionais e sempre defendendo restrições ao capital estrangeiro no país, Brizola disputou novamente a Presidência da República em 94, mas a sua participação foi decepcionante, obtendo apenas 3,2% dos votos válidos.

Com a política no sangue, Brizola foi candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por Luiz Inácio Lula da Silva em 98 e novamente foi derrotado _os eleitores brasileiros conduziram Fernando Henrique Cardoso à reeleição. No final de sua carreira, mais duas derrotas: a Prefeitura do Rio de Janeiro (2000) e o Senado (2002).

Em dezembro de 2003, já com Lula como presidente, Leonel Brizola rompeu com a base aliada e começou a fazer críticas constantes à administração federal.

Brizola morreu aos 82 anos no dia 21 de junho de 2004, de infarto decorrente de complicações infecciosas, no Rio de Janeiro.

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