segunda-feira, 5 de abril de 2010

SÃO JOSÉ





No galpão lembranças do estadista Leonel Brizola, no coração um legado deixado pelo lider.
José Nonato


De voz firme e uma biblioteca viva. Assim é o homem que afirma ser um brizolista. Em seu sítio em São José, apreciando um bom chimarrão o tradicionalista fala de sua experiência com grandes nomes: Leonel Brizola e Manoel Dias.
Pedetista de coração, o diretório de São José iniciou no escritório de sua empresa, no bairro de Campinas. E conta com entusiasmo a passagem de pessoas que fizeram história e lamenta que o povo não saiba escolher seus representantes: pessoas que têm um plano de governo voltado ao bem-estar da sociedade. Entre estes nomes Jamil destaca o próprio Leonel Brizola, que em Santa Catarina obteve 17% dos votos para presidente, considerado um bom número em ralação aos concorrentes, e o Dr. Manoel Dias. O Brasil desprezou um bom presidente, pois os projetos de Leonel eram de avanço e solução das causas que hoje enfrentamos, quando governador no Rio de Janeiro mostrou que era possível. Outra chance que deixaram passar de melhorar a qualidade de vida foi quando não elegeram o Cristovam Buarque em 2006. Ambos tinham projetos voltados para a educação. Jamil assegura que se houver educação de qualidade há redução na criminalidade. “Não precisamos de polícia nos morros, mas sim de escolas e atenção básica”, garante.
Em um momento nostálgico Jamil comenta dos Ciepes, criados e defendido pelo governador Leonel Brizola. Os centros funcionaram em horário integral e seus alunos tinham acesso a métodos especiais de aprendizado, alimentação completa supervisionada por nutricionistas, prática de esportes e de leitura e tratamento odontológico. “Um projeto com retorno para uns 15 anos e os políticos não querem isso, só os estadistas, como Leonel Brizola e Manoel Dias, têm essa visão”, finaliza Jamil Schmitz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Followers